O Brasil do Açúcar

Boa tarde Criaturas Aborígenes... tudo bem?
Somente agora consegui um notebook para fazer os posts...
Mas tudo bem, afinal vocês já estão com pelo menos mais 2 livros de História para estudos, conforme foi explicado e indicado em sala de aula.
E também serão somente mais atividades para ajudar nos estudos, porque como vão prestar concurso público, estão estudando também aos fins de semana.....CERTO SENHORES!???!
Vamos a nona postagem...

O Brasil do Açúcar
Conteúdo IX - Módulo II

Engenho colonial, com plantação, casa-grande, senzala, lugar de produção do açúcar e capela (aqui representado em obra de Barlaeus, segundo Franz Post, século XVII).

Lavoura: plantação extensiva, trabalho agrícola realizado por escravos;


Interior de um engenho de açúcar. Aqui nota-se escravos movendo a moenda no fundo da imagem; a esquerda pode se ver um tacho fervendo o caldo-de-cana, e um escravo depositando o melaço em recipientes de barro.

Casa grande: construção residencial, ampla e segura, mais importante do engenho, onde morava o senhor de engenho, sua família e agregados;

Casa grande: construção residencial, ampla e segura, mais importante do engenho, onde morava o senhor de engenho, sua família e agregados;

Senzala: construção simples, porém segura para evitar fugas;

Na aquarela do holandês Le Clercq, o interior de uma senzala (1845).

Habitação de negros. Rugendas, 1822-1825. Em algumas fazendas podíamos encontrar escravos com casa própria, embora fossem residências medíocres.

Engenho

A Pecuária contribuiu para expansão das terras portuguesas para além dos limites do Tratado de Tordesilhas


Debret e a representação do cotidiano escravo.

Porão de navio negreiro em gravura de Rugendas, do século XIX


Na família patriarcal todos deviam obediência inquestionável ao patriarca. Nesta figura de Jean-Baptiste Debret, da primeira metade do século XIX, podemos ver representada uma família aristocrática no Brasil colonial rodeada de escravos domésticos.



Instrumentos e práticas de tortura variados, como utilizar o bacalhau para chicotear o negro amarrado ao tronco.

Este tipo de cena era muito comum: escravo amarrado no tronco recebendo chicotadas. (Gravura de Debret, da primeira metade do século XIX)

Escravos no tronco


Zumbi foi um dos principais líderes do Quilombo de Palmares. (Zumbi é aqui representado em óleo de Antônio Parreiras. Museu Antônio Parreiras, Niterói, RJ) 

D. Sebastião, rei de Portugal


(21 de maio de 1527, Valladolid, Espanha - 13 de setembro de 1598, Escorial, Espanha). Foi rei de Espanha, a partir de 1556, e rei de Portugal, como Filipe I, a partir de 1580. Foi o primeiro líder mundial a estender os seus domínios sobre uma área direta "onde o sol jamais se punha", superando portanto Ghengis Khan, até então o homem mais poderoso de todos os tempos. Os extremos do seu império foram denominados em sua homenagem desde o extremo leste das Américas (Filipéia) ao sudeste insular asiático (Filipinas); do Atlântico Centro-Ocidental ao Pacífico Centro-Ocidental passando por todas as longitudes do oceano Índico.



João Maurício de Nassau

Revolução Pernambucana, único movimento separatista colonial que ultrapassou a fase conspiratória.



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